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sábado, julho 29, 2006

Boletim Amanhã há de Ser outro dia - 00

::::Processo eleitoral para o DCE!::::
Em conselho de entidades de base (CEB), reunião do DCE com os centro acadêmicos, foram marcadas eleições para o DCE (Diretório Central dos Estudantes) - UFS.
A incrição de chapa foi na semana que acaba hoje (de 24 a 28), a Chapa Amanhã há de ser outro dia! se inscreveu na quarta e desde então já está em campanha.
A semana que vem será de campanha também, a essa altura com todas as chapas já inscritas.
No dia 05/08 começa a votação nos pólos do PQD (plano de qualificação docente) e nos dias 07-08/08 a votação acontecerá no Campus

::::Se ligue no calendário::::

Sábado - 29/07 às 19:00hs - Reunião da chapa na casa de João Paulo (Jopas).
Domingo - 30/07 às 13:00hs - Parada GLBTT na Orla de Atalaia.
Terça - 01/08 às 20:30 - Debate entre as chapas no auditório da Didática 3. Debate organizado pelo Centro Acadêmico de Serviço Social.

::::Onde encontrar a chapa??::::
Estamos todos os dia na nossa barraca perto do Bloco de departamentos do CECH, é só chegar, bater um papo, debater,ouvir um som....
Temos também um Blog: http://amanhahadeseroutrodia.blogspot.com/
e uma comunidade no orkut: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=17775895

::::E o programa??::::
O programa da nossa chapa estará sendo distribuído de forma impressa a partir de segunda no CAMPUS e ainda essa semana no HU.
Ele também está disponível em meio eletrônico, no nosso Blog e pode ser baixado no link: http://members.lycos.co.uk/mikelopes/ProgramaDCE.pdf

sexta-feira, julho 28, 2006

Amanhã há de ser outro dia!

Apesar de... vivermos numa sociedade individualista, onde as pessoas tornaram-se indiferentes aos sonhos, onde o ter se sobrepõe ao ser, onde a crescente destruição dos valores humanos sucateia a emoção, fazendo com que homens e mulheres se percam nas frias relações geradas por um mundo desigual...

É preciso seguir em frente alimentando a esperança que AMANHÃ HÁ DE SER OUTRO DIA. Dia em que arrebentaremos os grilhões que nos impedem de viver, viver plenamente para aquilo que nascemos: a liberdade.
AMANHÃ HÁ DE SER OUTRO DIA... e nesse novo dia cada homem, cada mulher saberá que só a luta liberta corpos e mentes das opressões e dominações cotidianas.

AMANHÃ HÁ DE SER OUTRO DIA... porque é necessário cuidar do outro, reforçar os laços de companheirismo e camaradagem tão presentes naqueles que negam a naturalização do absurdo e por se reconhecerem sujeitos ativos negam a idéia passiva do acabamento e lutam pela transformação da vida para todos.

Acreditamos que AMANHÃ HÁ DE SER OUTRO DIA porque não aceitamos o fatalismo de que o Brasil e a UFS são como estão e não podem ser transformados.

Negamos o discurso descolado da prática daqueles que difundem falsas MUDANÇAS. Acreditamos no novo amanhã, porque acreditamos nos sonhos acreditamos na transformação, acreditamos na luta cotidiana que muda a vida.

Entendemos que NÓS, ESTUDANTES, carregados de rebeldia, ousadia e criatividade temos um importante papel a cumprir numa sociedade onde reina a desesperança, a apatia e o individualismo. Este papel é de transformar nossa realidade.

Devemos confiar que a transformação da sociedade virá porque a história não deu a última palavra e a certeza disto nos vem da confirmação de que estamos vivos. Enquanto houver vida sobre a terra haverá luta.

Portanto... AMANHÃ HÁ DE SER OUTRO DIA!

Movimento Estudantil: Democracia, autonomia e combatividade como princípios

É fundamental que haja democracia nos espaços do movimento estudantil, apoiando, sem nenhuma reserva, o direito de todos os agrupamentos e estudantes defenderem suas posições.
Não podemos concordar com uma forma de organização restrita, em que um grupo decida por todos os estudantes. Movimento se faz sem hierarquia e de forma participativa, de maneira tal que os estudantes possam ser sujeitos, ao invés de meros espectadores do espetáculo de alguns.

Todos os grupos e estudantes devem ser respeitados com suas contribuições, mas de forma a construir uma relação de troca horizontal em um movimento estudantil autônomo de partidos políticos, governos e reitorias.

Para essa construção defendemos a realização de espaços de democracia direta, como as Assembléias, reuniões de CAs e passadas em sala: os verdadeiros espaços de confronto de idéias e decisões.

Desse modo, estão criadas todas as condições para que o movimento estudantil retome as lutas e enfrentamentos que, historicamente, sempre trouxeram várias conquistas. Quando nos mobilizamos, com espírito coletivo, conseguimos o que queremos.

O DCE não é mais aquele...Olha a cara dele

Afinal, o que a atual gestão fez durante quase dois anos à frente do DCE? Essa pergunta tão comum entre os estudantes reflete a total apatia e afastamento da entidade em relação à comunidade universitária.

Reforma Universitária, Plano de Expansão da UFS, Ensino a Distância, Programa de Residência Universitária, crise política do Governo Lula, Greve dos Docentes, Passe-Livre estudantil, degeneração da UNE, autoritarismo da Reitoria Josué... UFA! E ainda poderíamos citar mais fatos. Nada disso foi discutido conosco!

A atual gestão se revelou ausente e omissa no momento em que precisamos de um DCE democrático, autônomo e combativo. Uma gestão incapaz de fomentar os debates, fazer críticas construtivas e encaminhar lutas e conquistas.

Por que a atual gestão assume uma postura omissa como essa? Não é difícil perceber a sua causa: o atrelamento da gestão ao Governo municipal, federal e à reitoria. Enquanto vários estudantes criticam e enfrentam medidas prejudiciais a nós, a gestão Mudança as aplaude e as apóia incondicionalmente dentro de gabinetes de reitoria e governos.

Como se não bastasse, Assembléia Geral Estudantil, Reunião com CAs, Passadas em Sala de aula, Boletins Informativos, Jornais periódicos são uma realidade distante. E em quase 2 anos de gestão, somente foram produzidos 3 jornais. Além disso, os poucos espaços de deliberação estudantil sempre foram desrespeitados pela atual direção do DCE.

Mas tudo isso só demonstra a negação do processo de organização e de incentivo à participação política dos estudantes, apostando no processo de desinformação, despolitização e alienação, que só serve para diminuir o poder de crítica e contestação.

É impressionante a forma mentirosa como a atual gestão do DCE divulga que as louváveis medidas implementadas pela reitoria (Maior qualidade do RESUN e abertura da BICEN aos sábados) foram medidas suas, frutos de um processo de mobilização que nunca ocorreu durante a atual gestão.

Precisamos de um DCE que retome o contato com o estudante e resgate a AUTONOMIA, DEMOCRACIA E COMBATIVIDADE. Chega de apatia e desmobilização. QUEREMOS UM DCE COM VIDA.

Propostas para da vida ao DCE

- Comunicação
• Jornal Bimestral; Boletim informativo mensal eletrônico e escrito;
• Passadas em Salas de Aula
• Revitalizar e tornar o Site conhecido e atrativo
• Fomentar o debate sobre a rádio universitária
• Estar em constante diálogo com Conselho de Residentes, Bolsistas, CAs e DAs.

- Finanças
• Prestação mensal das contas do DCE, nos meios de comunicação
• Gestão Democrática das finanças do DCE, com CAs e Das
• Incentivo a contribuição voluntária

- Movimento Estudantil e Democracia Interna
• Realizar CEB mensalmente;
• Realizar Assembléia Geral para discutir temas importantes
• Realizar o 1º Congresso Estudantil da UFS

- Formação Política
• Realizar debates e seminários
• Promover cursos de formação

- Esportes
• Promover torneios esportivos
• Fomentar a necessidade de atividades esportivas para a nossa saúde

- Cultura
• Promover festas e eventos com artistas da terra, valorizando nossas raízes culturais;
• Oficinas de instrumentos musicais;
• Fomentar a participação cultural estudantil nos eventos do DCE e da UFS
• 1ª Mostra de Filmes do DCE-UFS

- Assuntos Acadêmicos: Ensino, Pesquisa e Extensão
• Seminários acadêmicos sobre cada área de atuação (CCBS, CCET, CCSA, CECH)
• Criação de grupos de extensão e pesquisa numa perspectiva transformadora.

Barrar a Reforma Universitária do Governo Lula para conquistarmos a Universidade que queremos

A sua universidade é direcionada exclusivamente para o mercado de trabalho ou estimular a reflexão a respeito dos problemas sociais do país? Temos que nos colocar ao lado daqueles que lutam por uma universidade que seja plural e fomente o espírito crítico.

A educação e o ensino superior são questões fundamentais para que nós tenhamos direito não só ao pão de cada dia, mas também a poesia. Nesse sentido, um modelo educacional só pode se desenvolver tornando-se prioridade governamental, garantindo autonomia didático-pedagógica e financiamento público somente para instituições públicas.

Somente assim podemos vislumbrar uma educação que seja universal, pública, gratuita e de qualidade. Educação é um dever do estado e um direito de todos(as).

A Reforma Universitária (RU) do governo Lula, ao contrário de barrar o avanço da política neoliberal, a reforça. Os pontos já aprovados com pouca discussão demonstram o caráter privatista desta reforma. Para finalizá-la, o projeto de lei da RU está tramitando no congresso e só com muita luta conseguiremos barrá-lo.

Medidas da contra-reforma universitária que já passaram:

Parceiras Público Privadas (as PPPs) e a regulamentação das fundações foram responsáveis pela legitimação da capitação de recursos para as mais diversas “funções” na iniciativa privada, ou seja, a sujeição do ensino, da pesquisa e da extensão e com isso a autonomia da universidade ao interesse pelo lucro.

Através do PROUNI o governo injetou R$ 3 bilhões dos cofres público em “escolões” particulares através da compra de vagas com isenção fiscal para criar 110.000 vagas, ao invés das possíveis 400.000 no ensino público, o que revelou a superficialidade do caráter social da política para o ensino superior do governo Lula e mostrou seu interesse em beneficiar o ensino privado.

A proposta para a avaliação do ensino superior aprovada e em vigor desde 2004 – ou SINAES dentro dele o ENADE, aprofunda o caráter regulador para a adequação ao modelo neo-liberal da educação proposto ainda no governo FHC: mantêm o ranqueamento entre as escolas, não considera a autonomia das universidades... em nada respeita o acúmulo das propostas feitas ao longo do último período pelos movimentos que defendem o ensino público para a avaliação institucional.

A lei de inovação tecnológica joga as pesquisas nas mãos dos interesses do empresariado nacional e internacional através das parcerias com empresas e perda do interesse social estratégico sobre a ciência, aliena o trabalho de professores e estudantes, acaba com a autonomia do pensamento nas escolas.

Para a assistência estudantil o governo Lula propôs os incoerentes 9% do orçamento já estrangulado das IFES, sendo que muitas universidades, como a UFPR, já gasta mais que isso e tem carências.


O que queremos:

a) Retirada imediata pelo governo federal do projeto de lei sobre RU do congresso;

b) Revogação das medidas aprovadas da contra-reforma universitária do governo Lula;

c) Boicote ao Enade: por uma avaliação de verdade;

d) Verbas para educação pública e não para a universidades privadas e para dívida externa;

e) Ampliação de vagas públicas em universidades publicas;

Amanhã há de ser outra...UFS

- Democracia Interna

Como lutar na defesa radical da democracia na UFS? É preciso garantir a participação ativa dos estudantes nos espaços de decisão e discussão da comunidade universitária e administração interna da universidade.

O que queremos:

a) Democratizar os conselhos da universidade. PARIDADE JÁ

b) Participação dos estudantes na elaboração de políticas e projetos relacionados ao cotidiano da universidade, inclusive nas decisões orçamentárias;

c) Fiscalização da obrigatoriedade de apresentação e cumprimento do programa de cada disciplina (ementa);

d) Regras mais claras para seleção de professores, com maior participação dos estudantes em todo processo;

e) Exigir regras mais claras na elaboração/escolha dos projetos de pesquisas, reforçando a responsabilidades social destes;

- Assistência Estudantil: tirando a sorte na miséria.

A assistência estudantil precisa ser vista como direito e não privilégio que o governo e reitoria cedem a uma minoria, já que toda universidade deve ter ações para disponibilizar condições básicas de permanência do estudante na sala de aula, potencializando o desenvolvimento acadêmico.

O que queremos:

a) Atuar em parceria com o conselho de residentes e bolsistas

b) Construção da Casa do Estudante no CAMPUS da UFS;

c) Fim de abertura de residências por ONGs como a SOUFS;

d) Criação de creches para filhos de estudantes

e) Transparência na administração do RESUN e manutenção do preço cobrado

- Expansão SIM, mas lutando por qualidade e discussão com a comunidade universitária.

A luta pela expansão de vagas nas universidades públicas é uma das maiores bandeiras do movimento estudantil.

É preciso implementar a expansão de forma responsável, com ampla discussão e comprometida com a função social da universidade. Repudiamos a forma anti-democrática, pela qual a expansão da UFS vem sendo implementada.


O que queremos:

- Participação dos estudantes nos debates sobre a implantação da expansão da UFS

- Tripé: Ensino, pesquisa e extensão

A universidade está sustentada no tripé ensino, pesquisa e extensão. Com o avanço do neoliberalismo o ensino perdeu seu caráter emancipatório e passou a focalizar a mera reprodução de conteúdos; a pesquisa destituída de seu caráter social não apresenta soluções aos problemas enfrentados pela sociedade; e a extensão acaba assumindo um caráter meramente assistencialista, perdendo sua função de construção do saber.

O que queremos:

a) Abrir o debate sobre os métodos pedagógicos do corpo docente da UFS;

b) Pesquisa com impacto social e fim da promiscuidade com o mercado;

c) Lançar material aos estudantes, esclarecendo dúvidas sobre como fazer pesquisa;

d) Elaborar regras claras que norteiem a relação entre orientador (professor) e orientado (aluno).

- Ensino a distância

O Ensino a Distância aposta na precarização da educação, fragilizando a formação acadêmica crítica do estudante e, conseqüentemente, a sua atuação enquanto profissional.

O que queremos:

a) Barrar o projeto de Educação a distância do governo Lula implementado pelo reitor Josué;

b) Barrar o projeto de Educação a distância do governo João Alves com a Unit;

Cobranças de taxas, Cursos pagos e "Privatização Branca". Ué, e a UFS tá sendo privatizada?

A privatização da universidade pública é inconcebível. A existência de cursos de especialização pagos fere o princípio da gratuidade defendido na Constituição. Temos cursos de que custam de 3 a 7 mil reais!
Da mesma forma, na UFS, para qualquer serviço (que é um direito) é cobrado uma taxa. Comprovante de matrícula, requerimentos, diplomas, colação de grau.

O que queremos:

a) gratuidade dos cursos (de especialização) da UFS;

b) fim das taxas administrativas cobradas pela UFS;

Fundações privadas (ditas) de apoio – FAPESE

As fundações privadas (ditas) de apoio à pesquisa, a exemplo da FAPESE, funcionam como uma forma de corromper a estrutura universitária, negando sua função social, na medida em que a transforma num balcão de negócios. O governo Lula e o reitor Josué, infelizmente, incentivam a atuação das fundações dentro da universidade ao invés de por fim à exploração mercantilista.

O que queremos:

a) Extinção das fundações privadas e apoio à pesquisa;

b) Autonomia da Universidade perante o mercado no que se refere ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão;

Cursos para movimentos sociais.

A universidade assumiu seu papel na luta de classes ao reproduzir a ideologia dominante: educação voltada ao mercado sem retorno à sociedade.

Nesse contexto os cursos voltados para militantes dos movimentos sociais têm a importante tarefa de trazer para a universidade as contradições da sociedade. Além disso, qualifica esses movimentos na atuação em prol da transformação social

O que queremos:

a) Ampliação da oferta de cursos para os movimentos sociais;

b) Melhoria na qualidade dos cursos já existentes.

quinta-feira, julho 27, 2006

Governo Lula: Eu vejo o futuro repetir o passado

Qual a situação do Brasil hoje? Complicadíssima! Por mais que digam por aí que tudo vai mudar, parece mais sensato dizer que a maioria (todos?) dos nossos problemas permanece. Continuação é mais apropriado do que mudança para definir o que acontece no Brasil, mas não é de continuação, nem mais do mesmo, que o povo anda precisando.

Tanto o Movimento Estudantil quanto os demais movimentos sociais confiaram ao governo Lula a missão de estar a frente da ruptura com o neoliberalismo. Fazer as reformas tão esperadas e necessárias como a agrária, universitária e etc, referendadas socialmente. Sonhamos com dias melhores, com a melhoria real do nível de vida do brasileiro, rompendo com as oligarquias entreguistas que sempre usurparam a soberania nesse país.

Porém, frustrando as nossas expectativas de dias melhores que apontassem rumo a ampliação de direitos dos(as) trabalhadores(as) e das parcelas excluídas do Brasil, o governo petista aprofunda cada vez mais a lógica neoliberal iniciada com Collor e consolidada com FHC. Rasgou todo o acúmulo construído pelos movimentos sociais ao optar por alianças espúrias com setores que sempre combateu: latifundiários, tubarões da educação, capital financeiro...A consequência inevitável foi a crise política e a corrupção.

Entretanto, muitos movimentos sociais e vários setores mantiveram sua coerência, ficando ao lado dos(as) trabalhadores(as) e excluídos(as), não se corromperam e continuam na luta por melhores dias.Prova disso, são as mobilizações pela reforma agrária, contra as reformas da previdência, universitária, trabalhista e sindical.

É Passe! É Passe! É Passe Livre já!

Não podemos compreender uma educação, de fato Gratuita, se o deslocamento casa/trabalho para a sala de aula é pago. As altas tarifas de transporte coletivo atacam nosso direito a educação pública, gratuita e de qualidade e fomentam a evasão escolar.

A constituição e a Lei de Diretrizes de Bases da Educação instituem e resguardam o direito dos estudantes ao Passe-Livre. Portanto, é um direito que vem sendo descumprido pelos poderes públicos municipal, estadual e federal.

O Passe-Livre é uma realidade conquistada com muita luta e organização da juventude em diversas cidades do Brasil, como Laguna, Florianópolis e Rio de Janeiro.

O nosso dever é impulsionar a luta pelo Passe Livre, exigindo o fim do monopólio das empresas de ônibus e a rediscussão do sistema de transporte coletivo que é nosso. Sair às ruas e mobilizar os estudantes é papel fundamental do DCE e de todas entidades que representam estudantes.

Na contramão disso tudo a atual gestão do DCE se ausentou e boicotou as lutas que aconteceram em Aracaju pela redução do preço da tarifa e pelo Passe Livre, optando ficar do lado da prefeitura e da máfia do transporte "público" e contra os(as) estudantes e trabalharadores(as).

Clique aqui e veja um vídeo com fotos da nossa atuação na luta pelo Passe Livre e Contra o aumento da Tarifa.

Cotas: As diferenças chegaram a tal ponto

O congresso aprovou um projeto de lei que estabelece a reserva de vagas para alunos de escola pública, negros e índios, respeitadas as proporções regionais. Até que ponto essa medida é legítima?
Devemos ser claros para compreender essa questão. Como poderíamos aplicar os mesmos princípios para todos, se há uma grande desigualdade social?
Embora paliativa, não podemos deixar de ver com bons olhos a reserva de vagas, que vem na tentativa de reverter as distorções étnicas no Brasil. Porém, sabemos que uma efetiva política de inclusão social se dá através da universalização da educação, seja básica, média ou superior.

O que queremos:

- Discussões amplas e democráticas sobre Cotas ;
- Investimento maciço na educação básica, média e superior.

Combate às Opressões e o Respeito às diferenças

A opressão contra mulheres e homens só tem servido para submetê-los a uma maior exploração pelo sistema capitalista, ferindo direitos de homens, negros, homossexuais e portadores de necessidades: negação de condições de trabalho ou educação por cor, sexo, condição física ou orientação sexual.
A luta contra a opressão requer a construção de uma nova moral que supere o individualismo da sociedade capitalista

O que queremos:
a) creches para os filhos de universitárias;
b) estrutura adequada aos portadores de necessidades especiais;
c) debate sobre gênero e etnias e formação de grupos de estudo.

Composição da Chapa

Diretoria

Presidente: Vanessa - Geografia

Vice: Jak - Letras

Secretaria Geral: Jopas e Danilo - Direito

Secretaria de Finanças: Mike Gabriel - Ciência da Computação

Secretaria de Imprensa: Priscila e Thiago "Punk" - Comunicação

Secretaria de Esporte: Ezequiel - Educação Física

Secretaria de Cultura - Márcio - Direito

Secretaria de Assistência Estudantil: Luige - Ciências Sociais e Paula Melissa - Engenharia Civil

Secretaria de Formação Política: Pel - Biologia

Secretaria de Assuntos Acadêmicos: Dramin - Agronomia e Sharlene - História

Conselhos

Conselho Superior - CONSU

Titulares: Marco Túlio - Direito e Ulisse Willy - Ciências Sociais

Suplentes:Sharlene - História e Luiz Eduardo - Direito

Consellho de Ensino e Pesquisa - CONEP

CCET

Titular: Mike Gabriel - Ciência da Computação

Suplente: Paula Melissa - Engenharia Civil

CECH

Titular:Priscila - Comunicação

Suplente: Shauane - Geografia

CCSA

Titular: Alexis Magnun - Direito

Suplente: Márcio - Direito

CCBS


Titular: Pel - Biologia

Dramin - Agronomia

quarta-feira, julho 26, 2006

Apesar de você - Chico Buarque/1970

Hoje você é quem manda
Falou, tá falado
Não tem discussão
A minha gente hoje anda
Falando de lado
E olhando pro chão, viu
Você que inventou esse estado
E inventou de inventar
Toda a escuridão
Você que inventou o pecado
Esqueceu-se de inventar
O perdão

Apesar de você
Amanhã há de ser
Outro dia
Eu pergunto a você
Onde vai se esconder
Da enorme euforia
Como vai proibir
Quando o galo insistir
Em cantar
Água nova brotando
E a gente se amando
Sem parar

Quando chegar o momento
Esse meu sofrimento
Vou cobrar com juros, juro
Todo esse amor reprimido
Esse grito contido
Este samba no escuro
Você que inventou a tristeza
Ora, tenha a fineza
De desinventar
Você vai pagar e é dobrado
Cada lágrima rolada
Nesse meu penar

Apesar de você
Amanhã há de ser
Outro dia
Inda pago pra ver
O jardim florescer
Qual você não queria
Você vai se amargar
Vendo o dia raiar
Sem lhe pedir licença
E eu vou morrer de rir
Que esse dia há de vir
Antes do que você pensa

Apesar de você
Amanhã há de ser
Outro dia
Você vai ter que ver
A manhã renascer
E esbanjar poesia
Como vai se explicar
Vendo o céu clarear
De repente, impunemente
Como vai abafar
Nosso coro a cantar
Na sua frente

Apesar de você
Amanhã há de ser
Outro dia
Você vai se dar mal
Etc. e tal